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  Começar é importante. Há quem diga que é metade do caminho. Metade não sei se é... mas que é importante é. Esperar pela motivação ou pela vontade talvez demore. Por isso, perante a decisão permite-te começar com ela e com o que tens. O resto virá. Boa etapa. Boa mudança. Bom começo. Bom caminho! . . . www.MarioRuiSantos.net
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  Diz “não” ao que te faz mal, ao que te desrespeita, que te agride, ao que te ataca… Esta experiência humana é sagrada demais para perdermos tempo e energia com aquilo que não vale a pena. O caminho também passa por saber aquilo que não queremos no caminho. Bom caminho!
A utilidade da raiva (artigo publicado na revista Saúde Actual - Julho/Agosto 2025) "Aprendi através da experiência amarga a suprema lição: controlar a minha ira e torná-la como o calor que é convertido em energia. A nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo." -         Mahatma Gandhi   A raiva é uma emoção humana primária bastante intensa, geralmente despertada quando sentimos que algo está errado, injusto, é ameaçador ou frustrante. Tem componentes físicos (tensão, aceleração cardíaca) e psicológicos (pensamentos de crítica, desejo de agir) e é uma reação natural que faz parte do nosso sistema de defesa — uma forma do corpo e da mente dizerem: "Algo precisa mudar." E pode ser expressa, reprimida ou canalizada. Normalmente, no meu trabalho como terapeuta agrego à raiva a revolta, a ira, a zanga… como uma espécie de amálgama emocional à qual deveremos dar uma especial atenção para a sua compreensão e ...
  É! E é nesse espaço ou dimensão que reside o teu poder pessoal. Resgata-o. Assume-o. Esse é o caminho. . . . www.MarioRuiSantos.net
"Tenho tudo para ser feliz! Mas não me sinto feliz!..." Uma afirmação que ouço muito, em tom de desabafo ou queixa mas que bloqueia a auto-observação e a identificação de algumas situações que podem estar a contribuir para alguma insatisfação ou infelicidade. É bom termos atenção a ela e ter cuidado com a sua utilização.
 
  Há problemas complexos que têm soluções simples. Mas a mente humana recusa-se a reconhecer essa realidade porque tendemos a acreditar que problemas complexos exigem soluções complexas. Perante um problema complexo pergunta-te: qual a solução simples para este problema que tenho para resolver? E observa em silêncio o que surge na tua mente. Observa.