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Mensagens

A mostrar mensagens de agosto, 2014

Gratidão não é dívida

A gratidão é diferente da sensação de dívida. Permita-se sentir grato/a sem sentir que está a dever alguma coisa. A sua gratidão pode materializar-se de muitas formas mas não a materialize numa dívida. A ajuda que lhe deram poderá ser retribuída, mas não se comprometa ao pagamento de uma dívida eterna. Com respeito e gratidão, homenageie e celebre a vida e quem o/a ajudou. Não o faça em sofrimento, nem em prejuízo do seu bem-estar ou da sua felicidade. A gratidão demonstra-se e materializa-se em amor, por si e pelos outros. Fiquem bem... ou melhor ainda! Gratos e tranquilos.  www.MarioRuiSantos.net www.Hipnose.pro www.Hipnose-Hipnoterapia-A utoHipnose.pt

O'Captain my Captain

Você pode, se pensa que pode.

"Você pode, se pensa que pode. Imprima profundamente estas seis palavras na sua consciência. Elas estão cheias de poder e de verdade." ~ Norman Vincent Peale Fiquem bem... ou melhor ainda! Pensando que se pode, assim se vai podendo.  www.MarioRuiSantos.net www.Hipnose.pro www.Hipnose-Hipnoterapia-A utoHipnose.pt

Pessimismo crónico e Negativismo agudo não são doenças

Não! Não são.  São estados - emocionais ou de alma.  Muitas vezes reactivos a ocorrências ou a períodos das nossas vidas, outras vezes aprendidos por observação. E por serem estados, por mais prolongados que possam ser, são passíveis de ser trabalhados e mudados. Lembrando que.. Não há herança genética que não possa ser trabalhada. Não há perda, morte ou mudança que não possa ser reenquadrada. Não há doença que não possa ser contrariada. Não há infância, juventude ou trauma que não possam ser ressignificados. Não há rejeição que não possa ser recebida. Não há desamores fatais. Não há zanga, remorso, recriminação ou ressentimento que tenha de ser eterno. E... não há medos invencíveis. Fiquem bem... positivos, optimistas ou melhor ainda!  www.MarioRuiSantos.net www.Hipnose.pro www.Hipnose-Hipnoterapia-A utoHipnose.pt

O comboio da Austrália e o vírus ebola da Libéria - há esperança para a humanidade?

Aquilo que aconteceu recentemente na Austrália, em que uma multidão de passageiros se mobiliza para levantar um comboio, e assim um passageiro libertar a p erna que estava presa (ver video:  www.bit.ly/ComboioAustralia ), comoveu-me e até me fez soltar lágrimas (lágrimas de humanidade, como escrevi há uns dias:  www.bit.ly/LagrimasHumanidade ). E fez-me relembrar que vale a pena ter esperança e acreditar na humanidade e no seu futuro de bondade e solidariedade. Como sugeria Jane Goodall, famosa investigadora dos chimpanzés, que vê os nossos descendentes como "santos" comparados com os "bárbaros" que somos hoje. Mas quando vejo, por outro lado, a brutal manipulação mediática, alertando para um vírus - provavelmente feito pelo homem - assustando ou aterrorizando as gentes consumidoras de televisão e, logo de seguida, apresentando uma miraculosa cura (ver notícia:  www.bit.ly/CuraEbola ), comovo-me também. De outra forma. Penso que todos nós já vimos este fil

O dia em que o Arménio não morreu

No momento em que eu encostava o carro à berma para desfrutar da vista no alto da Serra da Pescaria, o Arménio cruzou-se comigo. Direitinho na sua mota saíu da estrada e foi engolido pelas carrasqueiras. (Arbustos violentos pela quantidade de picos que possuem). Mas ia ele tão direito, tão direito na sua mota, que pensei que ele tinha um caminho alternativo à estrada. Apenas quando o vi aflito a tentar sair dos arbustos é que percebi que ele não estava bem. Saí do carro, fui a correr na direcção dele. Dizia ele: “Passou-me uma coisa pela vista. Vou só descansar um pouco que isto já passa. Ando a tomar muitos medicamentos… Sou diabético. Devo ter que pôr uma pilha no coração… O Jaquim Alberto pôs uma e agora anda bem…” E lá deitámos o Arménio no chão, com os seus 63 anos de vida, enquanto chamavamos a ambulância. Foi nessa altura que os olhos do Arménio ficaram muito quietos. A olhar para o céu. Enquanto a respiração parecia ter parado. “ARMÉNIO! ARMÉNIO!” gritava eu, en

Antigamente...

Antigamente, quando uma mãe, um marido ou um filho se desanimava ou entristecia com uma perda, uma morte, o fim de uma relação ou um resultado menos bom, procurava-se dar apoio moral, amparava-se ou dizia-se "se precisares, estou aqui...". Hoje... leva-se ao médico e anestesia-se a dor. Parece que estamos a caminhar para uma sociedade em que os pais, os companheiros, a família ou os amigos em vez  de darem abraços dão anti-depressivos.  Espero, desejo e acredito que não. Mas é bom estarmos atentos. Passem a palavra. Fiquem bem... ou melhor ainda.  www.MarioRuiSantos.net www.Hipnose.pro