Avançar para o conteúdo principal


Combinando uma linguagem acessível com a explicação pragmática dos fenómenos relacionados com a hipnose, num contexto de equilíbrio e desenvolvimento pessoal, Mário Rui Santos apresenta-nos nesta obra um possível primeiro contacto com a poderosa secular técnica da hipnose.
É num clima conversacional e quase terapêutico que esta ferramenta é apresentada ao leitor. Com exemplos práticos e familiares às circunstâncias do dia-a-dia e apelando à experimentação, numa linguagem que desmistifica e aproxima as pessoas a esta abordagem do seu equilíbrio emocional.
"Hipnose nos nossos dias" reúne os elementos que podem ser apresentados e praticados numa primeira sessão de hipnose em contexto terapêutico, possibilitando ao leitor essa experiência e a continuação de uma prática adaptada ao seu imaginário, às suas aprendizagens e vivências.
Esta obra pretende ser um convite ao leitor. Um convite acessível e pragmático a ginasticar uma postura mental de observador e criador tranquilo dos seus pensamentos.

(clique para mais informações)

Comentários

Anónimo disse…
viva a todos os participantes neste fórum. Tive a oportunidade de comprar este livro e parece-me que a mais valia que o mesmo trás para o público em geral é a forma simpática, acessível, quase em tom de conversa, que o mesmo trata de um assunto que não será totalmente clarificado do público em geral e que levanta sempre dúvidas e até alguns medos.
Dei por bem gasto o dinheiro no mesmo e parabéns ao autor!
MIguel Teixeira
Anónimo disse…
e não é trás... é traz!
:)
MT
Anónimo disse…
Concordo contigo Miguel, senti-me em conversa com aquele livro.
Anónimo disse…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

Mensagens populares deste blogue

Um caminho para a Luz, apenas um caminho...

Falamos e ouvimos falar tanto da Luz. De uma Luz. Uma Luz que nos ilumina, que nos acompanha, que está dentro de nós. Para alguns essa Luz é Deus, para outros o Universo, a força do Universo, a Energia Universal, o Ki, o Amor, a Paz. A Luz é tanto em nós e quanto mais nos sentimos no seu caminho mais a enriquecemos conceptualmente, tornando-a mais rica e poderosa. Para outros que se sentem distantes deste conceito, admitir a possibilidade de uma Luz, que ilumina e acompanha o seu ser é uma proposta de alienação do seu próprio conhecimento ou auto-construção. É algo que não faz sentido porque os distrai de si mesmos. A estes direi que a Luz de aqui falo-escrevo é também exactamente isso: o seu próprio conhecimento e força de construção. Assim, seja você uma pessoa mais racional ou uma pessoa mais espiritual, a proposta de caminho que aqui lhe deixo é uma proposta pragmática e universal. Que será tanto ou mais espiritual, tanto ou mais racional, conforme o seu próprio sistema de crenças ...
A utilidade da raiva (artigo publicado na revista Saúde Actual - Julho/Agosto 2025) "Aprendi através da experiência amarga a suprema lição: controlar a minha ira e torná-la como o calor que é convertido em energia. A nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo." -         Mahatma Gandhi   A raiva é uma emoção humana primária bastante intensa, geralmente despertada quando sentimos que algo está errado, injusto, é ameaçador ou frustrante. Tem componentes físicos (tensão, aceleração cardíaca) e psicológicos (pensamentos de crítica, desejo de agir) e é uma reação natural que faz parte do nosso sistema de defesa — uma forma do corpo e da mente dizerem: "Algo precisa mudar." E pode ser expressa, reprimida ou canalizada. Normalmente, no meu trabalho como terapeuta agrego à raiva a revolta, a ira, a zanga… como uma espécie de amálgama emocional à qual deveremos dar uma especial atenção para a sua compreensão e ...
Quando uma relação de amizade, familiar ou amorosa é cortada ou terminada e vemos que a pessoa ou pessoas do outro lado parecem ficar pouco ou nada afectadas com esse distanciamento que fica poderemos sentir-nos bastante magoados. E isso acontece porque o que se observa toca em necessidades humanas profundas de pertencimento, valorização e reciprocidade emocional. Quando vemos que a outra pessoa parece não se afectar com o afastamento, podemos sentir como se a nossa importância fosse diminuída ou até inexistente para ela. O que mais costuma magoar nesse contexto inclui: Sentimento de desvalorização – A ideia de que a relação poderia ter significado pouco para o outro gera dor, pois esperamos que laços que foram importantes para nós também sejam reconhecidos e sentidos por quem os compartilhou. Ferida no ego e na autoestima – Inconscientemente, podemos interpretar a falta de reacção como se houvesse algo "errado" connosco, como se não tivéssemos sido suficientemente bons ou di...