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Um típico caso de injustificada auto-estima baixa


Paul, um vendedor de uma loja de telemóveis, com baixa auto-estima e confiança em si próprio, mostra-nos o que o faz sonhar durante o dia enquanto vende telemóveis...

(obrigado Anne)

Comentários

Anónimo disse…
ele até parece que está a pedir desculpa por cantar tão bem :)
Anónimo disse…
quase que nos faz ter pena dele ele ter tanto talento
Anónimo disse…
e pensar que aquele homem do balcão dos correios de olhar triste e tímido tem um talento escondido ;)
Anónimo disse…
…eu não vejo nenhum pobre coitadinho… afinal ele teve coragem de concorrer…de se expor
Pode nunca vir a ser famoso, mas com estes 5 minutos e confirmou para si aquilo que consegue!
E um valente!

Este post valeu uma lágrima ;)
Anónimo disse…
Esta é uma mensagem que vai directa ao âmago do entendimento humano: Nunca substimar quem não se conhece pelo hábito que, afinal, não faz o monge.

Gosto de descobrir coisas boas nas pessoas e dizer-lhes. Algumas nem sequer tinham ainda reparado nisso.

É que às vezes não sabemos sorrir ao espelho..
Outra informação que gostaria de partilhar convosco é a atenção que me foi chamada por um amigo meu ao modo como o próprio video está feito.
E é importante reflectirmos sobre este pormenor porque "manipulações" destas entram-nos pela casa dentro todos os dias, e não somos só nós que as vimos. Vêem-nas os nossos filhos, os nossos irmãos, os nossos pais, os nossos amigos...e nem sempre essas "manipulações" têm fins tão nobres como esta que aqui vos apresento.
Para além do talento do senhor, que é indiscutível, reparem no pormenor do tempo dedicado às emoções do público e do júri. Criando-nos à partida um leque limitado de emoções disponíveis com as quais nos identificamos enquanto vamos vendo o video.
É tão curioso observar este pseudo-poder em exercício. Não será por acaso que aqui ao lado em Espanha já ensinam as crianças a ver televisão, de uma forma inteligente e analítica do fenómeno.
Mas questiúnculas de pseudo-manipulações à parte, até porque eu não gosto de gastar tempo a constatar o que é mau - prefiro investi-lo a enaltecer o que é bom, reitero que o senhor é um excelente exemplo de um caso de injustificadíssima baixa auto-estima.
E Pauls como este, há muitos...por isso retive uma frase do Robert Smith (The Cure) que dizia: "muitas vezes as pessoas comuns são as mais interessantes".
Anónimo disse…
Assino por baixo a opinião do Mario Rui.
No nosso dia a dia no trabalho acontece muitas vezes, termos connosco elementos de elevada craveira profissional, mas eternamente mal amados pelos seus patrões ou chefias, porquê?
Porque não fazem cliches de sabedoria esfarrapada, porque não dão "graxa" enfim, muitas coisas que poderia aqui relatar e que ao longo dos meus 57 anos aprendi a ver.
José Lessa

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