(clique na imagem para aumentar) E assim me diz o poeta. Lembrando-me de me lembrar a mim e aos outros que a forma como vemos o mundo depende de nós. O que isto significa é que nós, seres humanos e terrenos, não somos meros seres vivenciadores de experiências, somos também, antes de mais, percepcionadores e sencientes das circunstâncias. Em função do que pensarmos delas, sentimo-las como experiências de dor ou de prazer, de s ofrimento ou recompensa, positivas ou negativas, gostando ou não gostando. Mas… e este é um grande mas… o mundo não existe a duas cores, preto e branco, nem em dois movimentos, parado ou a andar. Existem muitas e diversas variações na forma como podemos observar o mundo. Alguém me lembrava, há uns dias, que neurologicamente podemos olhar o mundo assim, a preto e branco. Usando o nosso cérebro reptíliano, num constante modo de luta ou fuga. Ou, então, optar por usar algo mais, uma parte mais “elevada” do nosso cérebro, o nosso córtex, obs...