2010/09/30

Abra o caminho, construa a ponte...


Se sente os seus caminhos bloqueados, vá a uma igreja - com ou sem missa. Observe bem o crucifixo no altar. Alguns pormenores.
Feche os olhos e imagine-se a retirar Cristo da cruz. Arranque os pregos. Primeiro das mãos, depois os pés.
Segure-o num abraço e retire-o totalmente da cruz. É possível que seja ele a abraçar o seu ser.
Tudo bem, sinta a gratidão pelo momento.
Agora prepare-se para aproveitar a madeira que prendia esse ser de Luz. Você vai usá-la para construir uma ponte. Aproveitará até os pregos.
Ao seu lado estará alguém disponível para ajudar.
É mesmo provável que sinta a mão desse ser no seu ombro.
Inicie essa construção.
Abra os seus olhos e saia da igreja, parando durante alguns segundos na porta – face à rua - inspirando produndamente e expirando com um sorriso.
Continue o seu caminho e a construção da sua ponte.


(imagem do altar da Igreja de Queijas, Oeiras - com a devida vénia a Victor Lages, o autor)

2010/09/27

Alimente os peixes


(clique com o botão esquerdo do rato, para alimentar os peixes. obrigado.)

2010/09/14

Tudo bem...

Estique o dedo indicador direito ou esquerdo(se for canhoto/a) e aponte para o seu coração (algures entre os seus dois mamilos, para quem ainda os tem - um pouco mais encostado à esquerda).
Aponte para o seu coração, tocando na pele ou fazendo uma leve pressão nessa parte, e com um sorriso nos lábios, de olhos fechad...os, diga a si próprio/a mentalmente: "Vai tudo correr bem..."
(leia mais uma vez, antes de fazer)

2010/09/08

Acreditas mesmo na televisão?


Não acredito na televisão como meio isento e credível de informação de qualidade. O consumo que faço dela é especialmente atento e crítico. Observo os seus desvios e simuladas manipulações, com o objectivo cego de ganhar audiências e mortificar mentes.
Se numa perspectiva informativa, as opções editoriais são duvidosas e pouco enriquecedoras dos debates sociais, a nível de conteúdos de entretenimento o seu papel é ainda mais tóxico.
As dinâmicas sociais propagadas pelas chamadas telenovelas são atrofiantes da mente e do espírito. Na minha prática de trabalho motivacional aquelas pessoas que mais se vitimizam e ressentem o seu passado, têm como denominador comum frequente o consumo excessivo deste tipo de programas. A isto chamo de telenovelite.
Já em relação aos concursos televisivos vemos as aspirações materiais e consumistas justificarem a exposição e por vezes humilhação do ser. Pelo bem, pelo prémio, tudo se justifica. É assim que o ser humano é mostrado ao ser humano.
Numa terceira vertente, observamos um outro fenómeno interessante: o dos programas da manhã e tarde. Onde perante uma plateia em estúdio se vão abordando temas, criticados, comentados e julgados pelo/a apresentador/a de serviço. Encarneirando pensamentos e juízos de valor.
Se acredito na televisão?
Acredito que é um mensageiro muito comprometido.
Pelo que tudo que ela me traz eu sinto com muita atenção, até cuidado.

2010/09/01

O leão, o velho e a loura

O dono de um circo colocou um anúncio procurando um domador de leões.

Responderam 2 pessoas: um senhor de boa aparência, aposentado, com cerca de 70 anos e uma loura espetacular de 25 anos.
O dono do circo fala com os 2 candidatos e diz :
- Eu vou directo ao assunto. O meu leão é extremamente feroz e matou os meus dois últimos domadores.
Ou vocês são realmente bons, ou não vão durar nem 1 minuto! Aqui está o equipamento - banquinho, chicote e pistola. Quem quer entrar primeiro?
Diz a loura:
- Vou eu!
Ela ignora o banquinho, o chicote e a pistola e entra rapidamente na jaula.

O leão ruge e começa a correr na direcção da loura. Quando falta um metro para ser alcançada,
a loura abre o vestido e fica toda nua, mostrando todo o esplendor do seu corpo.
O leão pára como se tivesse sido fulminado por um raio. Deita-se na frente da loura e começa a lamber-lhe os pés, pouco a pouco, vai subindo e lambe o corpo inteiro da loura durante longos minutos!

O dono do circo, com o queixo caído até ao chão diz:
- Eu nunca vi nada assim na minha vida!

Vira-se para o velhinho e pergunta:
- Você consegue fazer a mesma coisa ?
E o velhinho responde:
- Claro ! É só tirar de lá o leão...

(enviada pelo meu amigo OM. Grato.)
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Moral da história: Estamos sempre prontos para a acção. Só depende do papel que vamos ter...