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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2011

Perigos da hipnose e da auto-hipnose

Atenção! Não faça sessões de hipnose, não pratique auto-hipnose, nem meditação ou visualização. Muito menos yoga ou algo do género. A prática deste tipo de técnicas pode levar a que você perspective a sua vida e veja o que realmente lhe causa perturbação. Isso é perigoso. Ao usar estas técnicas a sua mente assume o controlo do seu ser, através da sua atenção e concentração. Isso é extremamente perigoso. Você poderá assim conseguir relaxar quando toda a gente na sua situação deveria era ficar nervosa. Não se meta nisto. A hipnose ou a auto-hipnose poderá também ajudá-lo a olhar para o seu passado de uma forma mais tranquila, ajudando-o a observar de forma mais serena e sábia esse seu passado. Cuidado. A sociedade precisa de si, com todos e mais alguns sentimentos de culpa e ressentimentos que forem possíveis. É muito perigoso viver sem isto. Afaste-se deste tipo de técnicas. Fazer aquilo que lhe faz sentido, que é bom para si, para a sua saúde, bem-estar e equilíbrio é outro dos grandes...

Estranha normalidade, normal estranheza

As nossas normalidades podem ser estranhezas para os outros. Lembrem-se do Leonardo que, de forma tão normal para ele, defendia que a terra era redonda enquanto tantos outros o achavam estranho. Lembrem-se do Júlio que, de forma tão normal para ele, acreditava que o homem ia chegar à Lua enquanto tantos outros o achavam tão estranho. Lembrem-se do Martin que, de forma tão normal para ele, sonhava em ter um presidente negro. Enquanto tantos outros ridicularizavam e combatiam esta sua estranheza. Lembrem-se do Nelson, que de forma tão normal para ele, defendia que os homens têm direitos iguais. Enquanto os outros aprisionavam esta sua estranheza. Lembrem-se de Mohandas, o Mahatma, que de forma tão normal acreditava que o seu povo podia ser livre. Enquanto a sua estranheza era reprimida. Lembrem-se dos vossos sonhos, que normal e legitimamente têm. Enquanto outros se mantêm na sua estranha imutável forma de ser. E lembrem-se que, nos dias de hoje, é normal e saudável ser “estranho” para ...