"Nada é mais raro que a verdadeira bondade; até os que julgam tê-la apenas têm normalmente condescendência ou fraqueza."
François La Rochefoucauld
Se você discorda do que faz ou diz, o seu companheiro ou companheira, marido ou mulher, filho ou filha, mãe ou pai, avô ou avó, amigo ou amiga, irmão ou irmã, vizinho ou vizinha, colega ou chefe... e tolera em silêncio o que ele ou ela faz ou diz, isso não é ser bondoso para com esse ser.
A sua bondade pode ter um papel activo e discordante. A sua amizade, o seu amor, a sua relação familiar ou companheirismo, quando a pretende como uma relação de qualidade e com bondade presente, pode implicar uma discórdia activa e construtiva. Quase militante.
Ser bom, não implica calar, ficar em silêncio, estar sempre disponível, tolerar...
Esse tipo de "bondade" poderá ser tóxica para quem a dá e para quem a recebe.
Ser bom implica ajudar e ajudar o próximo a ajudar-se.
Não necessariamente, aceitar ou apoiar incondicionalmente ou eternamente.
Até mesmo quando se ensina uma criança a andar, há um momento em que a temos de largar para ela poder avançar por si própria.
O momento em que a largamos é um momento de amor e de bondade.
Assim, também nas relações a outra face que se dá, não é a mesma face do condescendente, do fraco ou do sempre tolerante.
A outra face que se dá é a face do que discorda, do que não tolera, do que aponta um caminho ou solução.
Restará ao outro aceitar ou não aceitar, mas não a si eternamente dar ou tolerar.
www.MarioRuiSantos.net
www.Hipnose.Pro
François La Rochefoucauld
Se você discorda do que faz ou diz, o seu companheiro ou companheira, marido ou mulher, filho ou filha, mãe ou pai, avô ou avó, amigo ou amiga, irmão ou irmã, vizinho ou vizinha, colega ou chefe... e tolera em silêncio o que ele ou ela faz ou diz, isso não é ser bondoso para com esse ser.
A sua bondade pode ter um papel activo e discordante. A sua amizade, o seu amor, a sua relação familiar ou companheirismo, quando a pretende como uma relação de qualidade e com bondade presente, pode implicar uma discórdia activa e construtiva. Quase militante.
Ser bom, não implica calar, ficar em silêncio, estar sempre disponível, tolerar...
Esse tipo de "bondade" poderá ser tóxica para quem a dá e para quem a recebe.
Ser bom implica ajudar e ajudar o próximo a ajudar-se.
Não necessariamente, aceitar ou apoiar incondicionalmente ou eternamente.
Até mesmo quando se ensina uma criança a andar, há um momento em que a temos de largar para ela poder avançar por si própria.
O momento em que a largamos é um momento de amor e de bondade.
Assim, também nas relações a outra face que se dá, não é a mesma face do condescendente, do fraco ou do sempre tolerante.
A outra face que se dá é a face do que discorda, do que não tolera, do que aponta um caminho ou solução.
Restará ao outro aceitar ou não aceitar, mas não a si eternamente dar ou tolerar.
www.MarioRuiSantos.net
www.Hipnose.Pro
Comentários
Tudo o resto é conversa!