Há pessoas que fizeram grandes erros na sua vida, cometeram brutais disparates, escolheram mal, decidiram ainda pior... Viveram situações e criaram circunstâncias das quais sentem vergonha e raiva. Ainda.
Muitas dessas pessoas, em relação a esses erros, procuram esquecê-los ou escondê-los de si próprias. Zangam-se com elas mesmo, culpam-se, recriminam-se...
E vão assim vivendo. Zangadas com elas próprias, pelos ditos erros que cometeram.
Acreditando que só assim - zangadas com elas próprias - evitarão cometer os mesmos erros.
E assim vão mantendo a ferida aberta. Com dor.
Para que se lembrem sempre como se feriram.
Talvez - pensando elas - assim evitem cometer os mesmos erros. Mantendo-se atentas - à força.
Ao fazerem isso, o castigo e a zanga vão-se somatizando. Passando da mente para o corpo.
As dores, as depressões, as fibromialgias, as doenças auto-imunes... aparecem.
Instalam-se e ficam.
E vão sofrendo. Orgulhosamente, visível ou subtilmente, zangadas com elas próprias.
Neste processo, esquecem-se de algo muito importante.
É que às vezes, muitas até, as pessoas aprendem. Mudam.
Transformam as experiências em conhecimento.
Crescem.
E não precisam de manter a ferida aberta, de se castigarem ou punirem.
Podem olhar para trás e pararem de se apontar o dedo.
Aceitar o que fizeram de menos bom, como parte do seu processo.
Aceitar.
Talvez compreender.
E um dia, também talvez, perdoarem-se.
E se nesse dia se imaginarem a dar um abraço de compaixão ao ser - que são elas - que durante tanto tempo acusaram... a vida delas muda.
O seu corpo agradece.
E a mente sorri, vislumbrando uma sensação de paz a surgir
~~~~
Parem de se culpar, recriminar, acusar, castigar...
O ser humano consegue aprender e mudar sem ter de o fazer.
Parem de apontar o dedo, a vós próprios.
Abram os braços num acto de amor e compaixão para esse ser que são vocês.
E assim, vós, nós e cada um, pode ir celebrando a mudança - aprendida com dor - para uma sensação crescente de paz interior.
Abraço. E fiquem bem... ou melhor ainda!
www.MarioRuiSantos.net
www.Hipnose.pro
Muitas dessas pessoas, em relação a esses erros, procuram esquecê-los ou escondê-los de si próprias. Zangam-se com elas mesmo, culpam-se, recriminam-se...
E vão assim vivendo. Zangadas com elas próprias, pelos ditos erros que cometeram.
Acreditando que só assim - zangadas com elas próprias - evitarão cometer os mesmos erros.
E assim vão mantendo a ferida aberta. Com dor.
Para que se lembrem sempre como se feriram.
Talvez - pensando elas - assim evitem cometer os mesmos erros. Mantendo-se atentas - à força.
Ao fazerem isso, o castigo e a zanga vão-se somatizando. Passando da mente para o corpo.
As dores, as depressões, as fibromialgias, as doenças auto-imunes... aparecem.
Instalam-se e ficam.
E vão sofrendo. Orgulhosamente, visível ou subtilmente, zangadas com elas próprias.
Neste processo, esquecem-se de algo muito importante.
É que às vezes, muitas até, as pessoas aprendem. Mudam.
Transformam as experiências em conhecimento.
Crescem.
E não precisam de manter a ferida aberta, de se castigarem ou punirem.
Podem olhar para trás e pararem de se apontar o dedo.
Aceitar o que fizeram de menos bom, como parte do seu processo.
Aceitar.
Talvez compreender.
E um dia, também talvez, perdoarem-se.
E se nesse dia se imaginarem a dar um abraço de compaixão ao ser - que são elas - que durante tanto tempo acusaram... a vida delas muda.
O seu corpo agradece.
E a mente sorri, vislumbrando uma sensação de paz a surgir
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Parem de se culpar, recriminar, acusar, castigar...
O ser humano consegue aprender e mudar sem ter de o fazer.
Parem de apontar o dedo, a vós próprios.
Abram os braços num acto de amor e compaixão para esse ser que são vocês.
E assim, vós, nós e cada um, pode ir celebrando a mudança - aprendida com dor - para uma sensação crescente de paz interior.
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