Confesso que gosto cada vez menos dizer “confesso que…”.
Confesso que quando digo isto, ou ouço alguém dizê-lo, sinto a culpa-recriminação que tanto se esforçaram por nos ensinar a sentir.
Este “confesso que…” é uma das expressões mais usadas quando alguém admite que errou ou partilha algo mais intimo.
No entanto esta expressão não premeia, nem reforça positivamente, essa tomada de consciência, sinceridade ou abertura. Antes pelo contrário, culpabiliza-a. Coloca-nos mais um peso em cima, lembrando-nos que nascemos em pecado, que somos pecadores, que vivemos em pecado sob o peso de um castigo-justiça divina supostamente representado por alguém nesta terra.
Libertemo-nos activamente de mais esta grilheta a que esta sociedade neo-feudal nos quer manter acorrentados!
Mudemos a forma de falar, nossa e dos outros.
Libertemo-nos da culpa para abraçar a responsabilidade que nos liberta e faz crescer.
O primeiro passo é o da reprogramação linguística que nos podemos propor a fazer.
Sempre que se ouvir dizer “confesso que…” algo em si lhe irá sinalizar essa possibilidade de mudança.
E se ela é uma mudança que lhe faz sentido, permita-se iniciá-la.
O seu ser sensível irá ajudar nessa mudança.
Assim, irá perceber que sempre que diz “confesso que…” poderá substituir por “admito que…”, “partilho…”, “informo…”, “anuncio…”, “indico…”, etc.
Parará de se apontar o dedo numa dinâmica de culpabilização.
Começará a aceitar-se a si próprio, dando a mão ao seu ser.
Responsabilizando-se. Crescendo.
Confesso que quando digo isto, ou ouço alguém dizê-lo, sinto a culpa-recriminação que tanto se esforçaram por nos ensinar a sentir.
Este “confesso que…” é uma das expressões mais usadas quando alguém admite que errou ou partilha algo mais intimo.
No entanto esta expressão não premeia, nem reforça positivamente, essa tomada de consciência, sinceridade ou abertura. Antes pelo contrário, culpabiliza-a. Coloca-nos mais um peso em cima, lembrando-nos que nascemos em pecado, que somos pecadores, que vivemos em pecado sob o peso de um castigo-justiça divina supostamente representado por alguém nesta terra.
Libertemo-nos activamente de mais esta grilheta a que esta sociedade neo-feudal nos quer manter acorrentados!
Mudemos a forma de falar, nossa e dos outros.
Libertemo-nos da culpa para abraçar a responsabilidade que nos liberta e faz crescer.
O primeiro passo é o da reprogramação linguística que nos podemos propor a fazer.
Sempre que se ouvir dizer “confesso que…” algo em si lhe irá sinalizar essa possibilidade de mudança.
E se ela é uma mudança que lhe faz sentido, permita-se iniciá-la.
O seu ser sensível irá ajudar nessa mudança.
Assim, irá perceber que sempre que diz “confesso que…” poderá substituir por “admito que…”, “partilho…”, “informo…”, “anuncio…”, “indico…”, etc.
Parará de se apontar o dedo numa dinâmica de culpabilização.
Começará a aceitar-se a si próprio, dando a mão ao seu ser.
Responsabilizando-se. Crescendo.
Comentários