Sim, continuo, irmão.
Neste grito de mim para mim, contigo a ouvir-me, paciente e assustado com a crueza das expressões e violências verdadeiras. Sim, continuarei nesta conversa escutada por tantos quantos comigo gritarem.
Bem hajas irmão deste novo despertar que em obsoleto transformas os modelos de série e de consumo.
Desperta, abre os olhos comigo. O mesmo esperarei de ti. Que me chames quando sentires que adormeci.
Não quero mais a dormência instalada dos povos assustados, quero terras e mentes cultivadas por desejos e vontades de ser mais neste ser, organismo uno partilhado.
Respiramos sonhos de mudança, acordamos desejos e voamos em asas meias com tantos outros que não sabem que com eles pairamos sobre a quietude do imobilismo dominante e conformado.
Dá-me a mão. Subamos juntos os degraus de Jacob.
Neste grito de mim para mim, contigo a ouvir-me, paciente e assustado com a crueza das expressões e violências verdadeiras. Sim, continuarei nesta conversa escutada por tantos quantos comigo gritarem.
Bem hajas irmão deste novo despertar que em obsoleto transformas os modelos de série e de consumo.
Desperta, abre os olhos comigo. O mesmo esperarei de ti. Que me chames quando sentires que adormeci.
Não quero mais a dormência instalada dos povos assustados, quero terras e mentes cultivadas por desejos e vontades de ser mais neste ser, organismo uno partilhado.
Respiramos sonhos de mudança, acordamos desejos e voamos em asas meias com tantos outros que não sabem que com eles pairamos sobre a quietude do imobilismo dominante e conformado.
Dá-me a mão. Subamos juntos os degraus de Jacob.
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