Uma das dualidades inconscientes em que vivemos perante as experiências de vida menos simpáticas é esta : entre sentirmo-nos vítimas ou culpados.
É uma tendência estranha e sofridamente simplista que nos vão condicionando a ter.
Assim, quando terminamos uma relação a arrumação primitiva que nos surge é esta de nos sentirmos vítimas ou culpados em relação ao ex-companheiro/a ou à forma como investimos emocionalmente na relação, etc.
Quando mudamos de emprego, quando mudamos de casa, quando tomamos uma decisão importante na nossa vida, quando nos acontece algo menos positivo, etc... a tendência básica é de nos "arrumarmos" como vítimas ou culpados.
E mais, se não o fizermos desta forma, podemos ser acusados de insensíveis.
Se em alternativa, perante algo que nos acontece, reagimos com uma postura de observador tranquilo, que aprende, que muda ou aceita e que cresce, instalamos uma dinâmica de libertação na nossa vida.
Uma dinâmica que nos liberta mas que - ao mesmo tempo - nos traz alguma responsabilidade: a responsabilidade de nos tornarmos mais sábios.
Relembro a propósito disto a sábia oração/meditação de
Reinhold Niebuhr :
"DEUS concede-me a serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar
A coragem para mudar as coisas que posso
E a sabedoria para perceber a diferença."
É uma tendência estranha e sofridamente simplista que nos vão condicionando a ter.
Assim, quando terminamos uma relação a arrumação primitiva que nos surge é esta de nos sentirmos vítimas ou culpados em relação ao ex-companheiro/a ou à forma como investimos emocionalmente na relação, etc.
Quando mudamos de emprego, quando mudamos de casa, quando tomamos uma decisão importante na nossa vida, quando nos acontece algo menos positivo, etc... a tendência básica é de nos "arrumarmos" como vítimas ou culpados.
E mais, se não o fizermos desta forma, podemos ser acusados de insensíveis.
Se em alternativa, perante algo que nos acontece, reagimos com uma postura de observador tranquilo, que aprende, que muda ou aceita e que cresce, instalamos uma dinâmica de libertação na nossa vida.
Uma dinâmica que nos liberta mas que - ao mesmo tempo - nos traz alguma responsabilidade: a responsabilidade de nos tornarmos mais sábios.
Relembro a propósito disto a sábia oração/meditação de
Reinhold Niebuhr :
"DEUS concede-me a serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar
A coragem para mudar as coisas que posso
E a sabedoria para perceber a diferença."
Comentários
Bem-hajas
Resta escolhermos fazê-lo ou não, ou talvez ponderar uma terceira ou quarta via...
O inverno e o verão e as suas nuances.Maré vazia, maré cheia.Onda que vai,onda que vem.
Os vazios e os cheios, o bem estar e o menos bem estar.
A liberdade,quanto a mim,é deixarmo-nos ir com o fluxo e aproveitar as experiências que a vida teceu só para nós.
um grande abraço
Abraço
Talvez seja isso que temos de aprender.
Há tantas pessoas que sentem esse vazio, começando por mim.
Abraços