O ser humano tem uma tendência natural, pela sua formação intelectual de base, a expiar as suas frustrações pessoais nas mais diversas e diferentes dimensões da sua vida. Ou seja, utiliza bodes expiatórios, situações ou dimensões expiatórias, para as próprias frustrações. Evitando ou adiando o confronto consigo próprio e com aquilo que lhe parece fazer sentido.
Constrói uma energia de frustração acumulada que se liberta em frentes externas completamente diversas - no seu companheiro/a, nos seus filhos, nos seus colegas de trabalho, nos seus clientes... - ou em frentes internas, reprimindo e agredindo o seu próprio ser físico.
Escrevo aqui e agora sobre este assunto porque quis o Universo, o Arquitecto, Deus ou o Senhor das Coincidências que nas últimas semanas me surgissem situações de pessoas que não se sentem confortáveis com as relações que têm (com os seus maridos/mulheres, companheiros/companheiras, namorados/namoradas, etc...). E com uma frequência acima do que é normal.
Das situações que tenho observado, tenho percebido que essas pessoas não estão propriamente insatisfeitas só com as suas relações, mas sim com as suas vidas. Simbolizando nessas relações a raíz do mal-estar que sentem.
Ora se em muitos casos têm toda a legitimidade e razão para o pensar, procuro sempre propor como via a trabalhar um equilíbrio assente no seu próprio ser. Avançando com iniciativas que ficaram em suspenso, alegadamente por motivos ligados à própria relação.
Se depois de se avançar com essas iniciativas e projectos pessoais, continuar a pensar o mesmo sobre a sua relação, então terá o caminho aberto - e bem mais iluminado - para a terminar.
Constrói uma energia de frustração acumulada que se liberta em frentes externas completamente diversas - no seu companheiro/a, nos seus filhos, nos seus colegas de trabalho, nos seus clientes... - ou em frentes internas, reprimindo e agredindo o seu próprio ser físico.
Escrevo aqui e agora sobre este assunto porque quis o Universo, o Arquitecto, Deus ou o Senhor das Coincidências que nas últimas semanas me surgissem situações de pessoas que não se sentem confortáveis com as relações que têm (com os seus maridos/mulheres, companheiros/companheiras, namorados/namoradas, etc...). E com uma frequência acima do que é normal.
Das situações que tenho observado, tenho percebido que essas pessoas não estão propriamente insatisfeitas só com as suas relações, mas sim com as suas vidas. Simbolizando nessas relações a raíz do mal-estar que sentem.
Ora se em muitos casos têm toda a legitimidade e razão para o pensar, procuro sempre propor como via a trabalhar um equilíbrio assente no seu próprio ser. Avançando com iniciativas que ficaram em suspenso, alegadamente por motivos ligados à própria relação.
Se depois de se avançar com essas iniciativas e projectos pessoais, continuar a pensar o mesmo sobre a sua relação, então terá o caminho aberto - e bem mais iluminado - para a terminar.
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