Aquilo que aconteceu recentemente na Austrália, em que uma multidão de passageiros se mobiliza para levantar um comboio, e assim um passageiro libertar a perna que estava presa (ver video: www.bit.ly/ComboioAustralia), comoveu-me e até me fez soltar lágrimas (lágrimas de humanidade, como escrevi há uns dias: www.bit.ly/LagrimasHumanidade).
E fez-me relembrar que vale a pena ter esperança e acreditar na humanidade e no seu futuro de bondade e solidariedade. Como sugeria Jane Goodall, famosa investigadora dos chimpanzés, que vê os nossos descendentes como "santos" comparados com os "bárbaros" que somos hoje.
Mas quando vejo, por outro lado, a brutal manipulação mediática, alertando para um vírus - provavelmente feito pelo homem - assustando ou aterrorizando as gentes consumidoras de televisão e, logo de seguida, apresentando uma miraculosa cura (ver notícia: www.bit.ly/CuraEbola), comovo-me também. De outra forma.
Penso que todos nós já vimos este filme. Mas com um outro nome. Chamava-se H5N1 - Gripe das aves, e seria algo apocalíptico. Lembram-se?
Até eu, no meio do terror mediático, perguntei na altura ao pediatra dos meus filhos se valeria a pena a vacinação. Ao que ele me respondeu, com um sorriso nos lábios e a sua sábia simplicidade: "Não se meta nisso!".
Entretanto, as multidões distraem-se, as cotações dos "curadores" em bolsa sobem, vacinas vendem-se, etc. etc.
Isto comove-me. Mas porque me entristece. É ver o homem ser parasita do homem.
Mas, felizmente, alguns de vós já sentiram isto, outros ao ler este mensagem reflectem e alguns até passam a palavra.
A opção que vos e nos sugiro é: mantenhamo-nos esperançosos mas... alertas à poeira que alguns nos querem mandar para os olhos.
Fiquem bem... esperançosos ou melhor ainda!
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