Para o meu pai terreno...
Amado seja o Vosso nome.
Viva em nós o Vosso reino.
Nos ilumine a Vossa vontade, Assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos ensinai hoje,
a fazer e partilhar.
Aceitai as nossas ofensas, assim como nós aceitamos a ignorância de quem nos tem ofendido.
Acompanhai-nos na Criação, Mas entregai-nos ao Bem.
Ámen.
4 Comments:
Posso não ter entendido esse pai terreno muitas e muitas vezes, mas não é importante pois muitas mais vezes eu não me fiz entender, e foi de "desatendimentos" que se fez o caminho para o mútuo entendimento...
Sim, ML penso que a aspiração ao entendimento e compreensão permanentes é um direito que temos, mas até lá vamos gerindo/processando os nossos (e os de outros) "desentendimentos" mais ou menos provisórios.
Muitos desentendimentos são construções de desatendimentos que mais tarde são aceites e agradecidos... Abraço
Do desentendimento nasce a luz?
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