Para além da modificação da matéria apenas existe uma circunstância irreversível na vida: a morte. E ela ainda assim é porque não dispomos, também ainda, de informação suficiente sobre o que acontece após esse momento.
As informações que temos são ainda construções do nosso imaginário, embora essas construções possam ser de facto a realidade. Pelo menos porque ela está construída em nós.
E então, aparentemente, classificamos temporariamente esta circunstância de irreversível.
De tudo o resto somos então senhores do tempo. Porque sobre as consequências desse grande resto de circunstâncias somos de facto pequenos grandes deuses. Ao ponto de alterarmos as curvas do tempo das consequências em função do que muito bem decidirmos.
As consequências dos nossos momentos anteriores são então sempre flexíveis e, como tal, aguardam o nosso arbítrio sobre o exercer ou não deste nosso poder de reescrever a história ou alterar o destino.
As informações que temos são ainda construções do nosso imaginário, embora essas construções possam ser de facto a realidade. Pelo menos porque ela está construída em nós.
E então, aparentemente, classificamos temporariamente esta circunstância de irreversível.
De tudo o resto somos então senhores do tempo. Porque sobre as consequências desse grande resto de circunstâncias somos de facto pequenos grandes deuses. Ao ponto de alterarmos as curvas do tempo das consequências em função do que muito bem decidirmos.
As consequências dos nossos momentos anteriores são então sempre flexíveis e, como tal, aguardam o nosso arbítrio sobre o exercer ou não deste nosso poder de reescrever a história ou alterar o destino.
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