Estas são as máscaras que usamos porque temos de usar, porque queremos usar,porque precisamos usar ou as máscaras que não usamos porque achamos que não temos de as usar, porque não as queremos ou porque não precisamos delas.
São elas, as máscaras. As partes de nós, as adaptações, as flexibilidades, os ajustamentos, as gestões que fazemos das situações. E não nos envergonhemos de as usar ou de não usar, sejamos orgulhosos de poder escolher. Optar entre usá-las e não as usar. Ou por nem sequer as considerar.
Por baixo, sobre ou acima daquela máscara, que usamos ou não, estamos nós.
A matriz, a referência, o decisor. O poder de nós. De escolher.
São elas, as máscaras. As partes de nós, as adaptações, as flexibilidades, os ajustamentos, as gestões que fazemos das situações. E não nos envergonhemos de as usar ou de não usar, sejamos orgulhosos de poder escolher. Optar entre usá-las e não as usar. Ou por nem sequer as considerar.
Por baixo, sobre ou acima daquela máscara, que usamos ou não, estamos nós.
A matriz, a referência, o decisor. O poder de nós. De escolher.
Comentários
Se insistirmos em as usar não correremos o risco de confundir as diferentes personagens que estamos a representar?
Se formos nós próprios poderemos sempre ser o actor principal da nossa história...
se as tivermos de usar prolongada ou recorrentemente, que deixemos a nossa pele, a pouco e pouco, invadi-la e sobrepor-se. nunca absorvê-las.
o actor somos nós, somos só um. histórias são muitas dentro de uma.
bem-vindas lufadas :) obrigado eu