Existe em cada um de nós um senso, o nosso senso - o nosso juízo, a nossa direcção, o nosso sentido - e valorizamo-lo ou respeitamo-lo de acordo com a nossa vontade e opções.
É um senso que nos fala como uma voz, um contacto que emerge do nosso mais profundo ser e que por vezes nos fala em coro afinado, desafinado ou até mesmo cantando músicas e palavras diferentes.
É uma música, um pensamento, um conselho, uma imagem, um cenário, uma reflexão.
Reconhecemo-lo normalmente porque também lhe reconhecemos a legitimidade da defesa do nosso bem, dos nossos interesses. E mesmo quando fazemos algo que diverge daquilo que ele nos indica, fazemo-lo com outra consciência, com outra segurança ou solidez.
É um abraço que sentimos vindo de dentro que nos sorri e nos puxa ou nos diz para irmos com cuidado. Mas para irmos.
Sabemos que ele é bom. Sabemos que ele contribui para o nosso equilíbrio connosco e com os outros. Mas por vezes esquecemo-nos dele.
É um senso que nos fala como uma voz, um contacto que emerge do nosso mais profundo ser e que por vezes nos fala em coro afinado, desafinado ou até mesmo cantando músicas e palavras diferentes.
É uma música, um pensamento, um conselho, uma imagem, um cenário, uma reflexão.
Reconhecemo-lo normalmente porque também lhe reconhecemos a legitimidade da defesa do nosso bem, dos nossos interesses. E mesmo quando fazemos algo que diverge daquilo que ele nos indica, fazemo-lo com outra consciência, com outra segurança ou solidez.
É um abraço que sentimos vindo de dentro que nos sorri e nos puxa ou nos diz para irmos com cuidado. Mas para irmos.
Sabemos que ele é bom. Sabemos que ele contribui para o nosso equilíbrio connosco e com os outros. Mas por vezes esquecemo-nos dele.
Comentários