Na nossa vida existe um personagem estranho, de função ainda mais estranha. É um personagem que nos incomoda, apoquenta, perturba, provoca. Enfim...que nos faz sentir mal, pensamos nós que com alguém.
Pensamos sempre que esse mal-estar que sentimos é provocado para com alguém ou por um alguém. Pensamos nós que este personagem nada tem a ver com o assunto, mas tem.
Mais do que ter a ver com esse assunto...é ele que cria esse assunto e esse mal estar.
Não percebemos bem porque é que esse personagem cria esse mal estar. Provavelmente porque se sente agredido, atacado e reage. E causa-nos esse mal estar.
Aquilo que esse personagem sente é medo. Receia. Não sabe muitas vezes o que receia. Se frustração, se rejeição, se culpa. Mas receia e reage. Contra nós. Para não recear, reage.
E ao reagir, a sua insegurança, que se transfere para nós, não a aceitamos - muitas vezes porque nem a entendemos - projectamo-la.
Projectamos das mais diversas formas. Sendo a agressão uma das muitas possíveis formas de projecção.
Pode pressionar, pode questionar, pode distrair, pode exigir, pode castigar, reprimir - mas aquilo que vai conseguindo, com todas essas possíveis estratégias, não é o entendimento ou a solvência da razão desse mal estar. Aquilo que vai conseguindo é o adiar.
E a dinâmica que se instala é a dinâmica da criação e projecção dessas inseguranças. Uma dinâmica de adiamento ou evitamento. E na sua ignorância essa criatura, e nós próprios com ela, vamos projectando essas inseguranças sobre aqueles que nos são mais próximos ou sobre aqueles que nos vão surgindo na vida. E vamo-nos distraindo.
Um dos primeiros passos para pararmos essa dinâmica, de distracção ou evitamento, é conhecer essa criatura.
Clique aqui para perceber como pode conhecer esse estranho personagem -> objecto de identificação do personagem.
Pensamos sempre que esse mal-estar que sentimos é provocado para com alguém ou por um alguém. Pensamos nós que este personagem nada tem a ver com o assunto, mas tem.
Mais do que ter a ver com esse assunto...é ele que cria esse assunto e esse mal estar.
Não percebemos bem porque é que esse personagem cria esse mal estar. Provavelmente porque se sente agredido, atacado e reage. E causa-nos esse mal estar.
Aquilo que esse personagem sente é medo. Receia. Não sabe muitas vezes o que receia. Se frustração, se rejeição, se culpa. Mas receia e reage. Contra nós. Para não recear, reage.
E ao reagir, a sua insegurança, que se transfere para nós, não a aceitamos - muitas vezes porque nem a entendemos - projectamo-la.
Projectamos das mais diversas formas. Sendo a agressão uma das muitas possíveis formas de projecção.
Pode pressionar, pode questionar, pode distrair, pode exigir, pode castigar, reprimir - mas aquilo que vai conseguindo, com todas essas possíveis estratégias, não é o entendimento ou a solvência da razão desse mal estar. Aquilo que vai conseguindo é o adiar.
E a dinâmica que se instala é a dinâmica da criação e projecção dessas inseguranças. Uma dinâmica de adiamento ou evitamento. E na sua ignorância essa criatura, e nós próprios com ela, vamos projectando essas inseguranças sobre aqueles que nos são mais próximos ou sobre aqueles que nos vão surgindo na vida. E vamo-nos distraindo.
Um dos primeiros passos para pararmos essa dinâmica, de distracção ou evitamento, é conhecer essa criatura.
Clique aqui para perceber como pode conhecer esse estranho personagem -> objecto de identificação do personagem.
Comentários
Tks!
leva-me para o tal (lugar/estado), "betania" onde me refugio e ainda guardo um pouco de mim.
Gostei deste tema. Imprimi para reler e tb para reenviar para outras almas inseguras. É sempre bom partilhar.
Fica em paz. Beijinhos
betania