Empregada dos correios ganha prémio literário (notícia)
Uma ex-empregada britânica dos Correios cujo primeiro romance foi rejeitado por 20 agentes literários do Reino Unido, antes de uma editora se aperceber das suas potencialidades, foi galardoada com o prémio Costa (Costa Book Awards).
Catherine O Flynn, de 37 anos, conquistou o prémio, um dos mais prestigiosos do Reino Unido, com o seu primeiro romance, «What Was Lost», noticia hoje a imprensa britânica.
O Flynn, que foi empregada dos Correios e trabalhou numa bilheteira, viveu uma experiência semelhante à da escritora britânica J.K. Rowling, que apenas alcançou o êxito ao cabo de numerosas rejeições.
(ver notícia completa in PortugalDiario)
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Catherine O Flynn, de 37 anos, conquistou o prémio, um dos mais prestigiosos do Reino Unido, com o seu primeiro romance, «What Was Lost», noticia hoje a imprensa britânica.
O Flynn, que foi empregada dos Correios e trabalhou numa bilheteira, viveu uma experiência semelhante à da escritora britânica J.K. Rowling, que apenas alcançou o êxito ao cabo de numerosas rejeições.
(ver notícia completa in PortugalDiario)
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posted by Mário Rui Santos at 10:30 da manhã
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Lição de Meditação Zen
7 Comments:
Obrigado Quiet Joseph :)
alive and kicking :) pontapeando os velhos e bafientos obsoletos paradigmas compartimentadores das felicidades individuais - compreendo-te :) abraço
É na perseverança, na fé, no acreditar em TUDO é possivel que se recebe os maiores presentes do mundo!
PARABEMS!!!
E esta é a nova democracia da intelectualidade e da criatividade. Tenho pena de este tipo de notícias não terem mais destaque nestes media tão poluídos e tão mal informados com que temos de nos confrontar todos os dias. Enfim... fica bem.
Não fiquei surpreendida com a noticia, apenas nos faz constatar a impermanência da vida. Hoje anónimo, amanhã famoso e reconhecido. Aliás, são inúmeros os casos de indivíduos que sobressaíram de alguma forma e que antes tinham as ditas vidas "normais". Apenas revela que qualquer um de nós se pode tornar uma surpresa, até para si mesmo e ... isso começa no anonimato.
Mas aquilo que eu mais valorizo nesta notícia, nesta mulher Catherine O´Flynn é a persistência dela e o acreditar nela própria que fez com que passando para além dos filtros da massificação ou da globalização, conseguisse apresentar algo diferente e...vencesse.
Bendita Catherine...
Sim, Mário, concordo! Há que acreditar em si mesmo, não desistir, ser perseverante e ter valor.
Parabéns à Catherine.
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