Falamos e ouvimos falar tanto da Luz. De uma Luz. Uma Luz que nos ilumina, que nos acompanha, que está dentro de nós. Para alguns essa Luz é Deus, para outros o Universo, a força do Universo, a Energia Universal, o Ki, o Amor, a Paz. A Luz é tanto em nós e quanto mais nos sentimos no seu caminho mais a enriquecemos conceptualmente, tornando-a mais rica e poderosa. Para outros que se sentem distantes deste conceito, admitir a possibilidade de uma Luz, que ilumina e acompanha o seu ser é uma proposta de alienação do seu próprio conhecimento ou auto-construção. É algo que não faz sentido porque os distrai de si mesmos. A estes direi que a Luz de aqui falo-escrevo é também exactamente isso: o seu próprio conhecimento e força de construção. Assim, seja você uma pessoa mais racional ou uma pessoa mais espiritual, a proposta de caminho que aqui lhe deixo é uma proposta pragmática e universal. Que será tanto ou mais espiritual, tanto ou mais racional, conforme o seu próprio sistema de crenças ...
Comentários
Pode nunca vir a ser famoso, mas com estes 5 minutos e confirmou para si aquilo que consegue!
E um valente!
Este post valeu uma lágrima ;)
Gosto de descobrir coisas boas nas pessoas e dizer-lhes. Algumas nem sequer tinham ainda reparado nisso.
É que às vezes não sabemos sorrir ao espelho..
E é importante reflectirmos sobre este pormenor porque "manipulações" destas entram-nos pela casa dentro todos os dias, e não somos só nós que as vimos. Vêem-nas os nossos filhos, os nossos irmãos, os nossos pais, os nossos amigos...e nem sempre essas "manipulações" têm fins tão nobres como esta que aqui vos apresento.
Para além do talento do senhor, que é indiscutível, reparem no pormenor do tempo dedicado às emoções do público e do júri. Criando-nos à partida um leque limitado de emoções disponíveis com as quais nos identificamos enquanto vamos vendo o video.
É tão curioso observar este pseudo-poder em exercício. Não será por acaso que aqui ao lado em Espanha já ensinam as crianças a ver televisão, de uma forma inteligente e analítica do fenómeno.
Mas questiúnculas de pseudo-manipulações à parte, até porque eu não gosto de gastar tempo a constatar o que é mau - prefiro investi-lo a enaltecer o que é bom, reitero que o senhor é um excelente exemplo de um caso de injustificadíssima baixa auto-estima.
E Pauls como este, há muitos...por isso retive uma frase do Robert Smith (The Cure) que dizia: "muitas vezes as pessoas comuns são as mais interessantes".
No nosso dia a dia no trabalho acontece muitas vezes, termos connosco elementos de elevada craveira profissional, mas eternamente mal amados pelos seus patrões ou chefias, porquê?
Porque não fazem cliches de sabedoria esfarrapada, porque não dão "graxa" enfim, muitas coisas que poderia aqui relatar e que ao longo dos meus 57 anos aprendi a ver.
José Lessa