“A felicidade não depende do que nos faz falta, mas do bom uso que fazemos do que temos.”
Thomas Hardy (escritor e poeta britânico, 1840-1928)
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análise - do Gr. análysis, dissolução - s. f., - decomposição de um todo em partes; exame de cada parte de um todo; processo filosófico por meio do qual se sobe dos efeitos às causas, do particular ao geral, do simples ao composto; crítica de uma obra.
(in Dicionário Universal - Texto Editores)
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Sugestão Rádio da Semana: Cantos Gregorianos
(clique para ouvir)
Thomas Hardy (escritor e poeta britânico, 1840-1928)
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análise - do Gr. análysis, dissolução - s. f., - decomposição de um todo em partes; exame de cada parte de um todo; processo filosófico por meio do qual se sobe dos efeitos às causas, do particular ao geral, do simples ao composto; crítica de uma obra.
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Comentários
Podemos ter muito, muito, muito ... e garanto não é isso que nos traz a felicidade. O bom uso do que temos, é não desperdiçar a mais infima oportunidade de criar momentos felizes. E a Felicidade é isso mesmo, a capacidade de gerar continuamente momentos felizes!
Na minha busca da Felicidade, li há alguns anos um livro "O Alquimista" do Paulo Coelho, o personagem procurou ao longo de toda a história o seu tesouro e no final descobriu que tinha estado sempre no mesmo lugar, dentro do seu coração.
O Tesouro, claro, é a Felicidade!
Diana
Então nesse caso eu sou Felizzzzzz
:)
XI
Por outro lado também compreendo a extrema e radical utilidade dela num tempo em que nos querem mais ensinar a ambicionar e menos a desfrutar. Compreendo-a e gosto dela, quase como terapia de choque.
A tua referência a sensos compativeis é brilhante! No entanto quando utilizei a expressão "senso comum", não a associei à "carga negativa" que por vezes pode ter, mas sim numa perspectiva de pensamento rápido, imediato, simples, sem grandes complexidades filosóficas.
Sabes, tenho tendência a tornar tudo muito complexo e a dissecá-lo e por vezes a perder-me em raciocinios que no fundo levam a conclusões extremamente simples. Foi o que aconteceu, a análise foi bem mais singela e a validade é idêntica.
Boa, Xixa! Mantem-te no rumo da felicidade. :)
Afinal, podemos sempre optar por não ser "feliz" na perspectiva das análises já expostas. A busca eterna, a dúvida, a procura incessante do que desejamos, pode ser uma forma de felicidade.
A satisfação absoluta não existe. A filosofia do Tao, explica este facto pelo principio Yin /Yang. Quando se atinge um dos extremos quer do Yin, quer do Yang, transitamos para o estado oposto.
Quando o dia atinge o seu auge, começa a decrescer até que a noite surge e vice-versa.
Por isso a felicidade é relativa no tempo.
É por isso que aquilo que é cada vez mais normal é ser diferente, mas isso não quer dizer que para se ser feliz tenha que se ser diferente, alguém pode ser feliz sendo normal (seja isso o que for para ela ou ele).
O que é importante é que os estados de felicidade sejam ecológicos, tudo o resto será talvez um pormenor...ou talvez não, depende da perspectiva. Lá está: é relativo.
:)